segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Comilança, desânimo, preguiça, desistindo... Êpa, não mesmo. Retorno pleno.


Oiiii, tem um mês que não apareço por aqui, mas a verdade é que me dei férias nas férias para relaxar e acreditem, relaxei muuuuuito. Relaxei tanto que quase deixo de malhar. É isso mesmo. Comi muita besteira, desacelerei a malhação e estava cansada (sem energia por causa da alimentação errada) de tudo. Até a minha pró notou a diferença. Resumindo: ao invés de chutar o pau da barraca, chutei a barraca inteirinha. Voltei a comer leite integral, comi tortas deliciosas, tomei vários top sundays da mc, aquele mesmo com sorvete de baunilha e calda de chocolate (delícia), farinha láctea no copo... Enfim, esqueci da vida e os resultados das atrocidades não vieram a cavalo, vieram de ferrari. Saí de 62,5 kg para 64kg em 15 dias. Celulites voltaram com força e um "pezinho" de barriga nada sexy me trouxe de volta a realidade. Dei uma "ré" de um quilo e meio e alguns litros de suor.
Entretanto, passado o ataque percebi que foi apenas uma "TPM terrorista" que planejava detonar os meus esforços, como nunca antes na história do meu ciclo menstrual. Mas, como a pessoinha aqui é raçuda e focada após os 15 dias de puro deleite e pecadinhos alimentícios (que na verdade foram pecados tamanho GGG) retornei a minha louca consciência (e é louca consciência mesmo, porque sã eu não funciono bem)e estou novamente na luta pelo meu objetivo maior: engravidar com 10 quilos a menos.
Enfim, acredito que todo mundo que está nesta luta de emagrecer sem milagres e com muito esforço passa por momentos assim, afinal, de vez em quando a gente também merece uma folguinha senão "pira".
Beijos e até mais.

domingo, 4 de julho de 2010

Naqueles dias! Como aproveita-los melhor?


Estou há dois dias naquele "período maravilhoso" e, para variar, fico logo com a "boquinha nervosa", não consigo controlar meus impulsos e como demais, principalmente doce. É incrível como meu poder de raciocínio diminui diante do período pré menstrual e até mesmo durante a menstruação. Daí pesquisei por aqui e encontrei essa tabela no blog da minha mais nova guru (Dani Tâmega) explicando os efeitos dos hormônios em nosso corpo e o melhor aproveitamento dos mesmos.
Ela também descreve o que acontece com a gente nesse período explicando como tirar proveito dessa fase adorável. Segue abaixo as explicações e dicas.
"Vocês sabem que a mulher pode ter seu treinamento de musculação beneficiado no período pós-menstrual imediato e o 15º dia do seu ciclo menstrual?
Nesta fase sua performance física é privilegiada por certos hormônios que a fazem ter um melhor desempenho, assim como após o 15º dia do seu ciclo, esse desempenho tende a declinar prejudicando a sua performance, por isso é hora de reformular seu treino e tirar proveito da natureza. Tais fatores são importantes para que se entenda o verdadeiro motivo dos ânimos e desânimos durante as sessões de treinamento de uma mulher e para que assim se possa utilizar o seu ciclo menstrual a favor do seu treinamento e não deixar cair sua performance. Existem dias em que acordamos sem disposição nenhuma, sem ânimo, com preguiça... A culpa não é sua, é dos seus hormônios.
Na primeira fase do ciclo, ou seja, nos 14,15 dias que se seguem à menstruação, temos tendência a ganhar músculos e, na segunda, o forte é a queima de gordura.
Anote isso.
O segredo é dar ênfase aos exercícios com pesos na primeira fase do seu ciclo; na segunda metade do ciclo, você vai pegar forte no treino aeróbico. Se você costuma ficar mais sensível na menstruação, pode diminuir o ritmo nesses dias, não se culpe e nem se preocupe. Para quem toma anticoncepcional, um aviso: a pílula mantém os hormônios em nível alto e estável o mês inteiro e os efeitos de um programa estruturado para ganho de massa e perda de gordura baseado na variação dos hormônios não vão aparecer.
Como funcionam os hormônios femininos?
Os principais são o estrógeno e a progesterona. O nosso ciclo menstrual tem, em média, de 28 a 30 dias, e é dividido em duas fases. A primeira inicia na menstruação e vai até a ovulação, na metade do ciclo, geralmente no 14º ou no 15º dia. A segunda começa na ovulação e termina um dia antes da menstruação. “Na primeira metade, o nível de estrógeno no organismo é maior; na segunda, a progesterona domina”.
“O estrógeno favorece o ganho de massa muscular. Seu papel é semelhante ao da testosterona, hormônio masculino ligado ao crescimento dos músculos. Além disso, a testosterona, presente em pequena quantidade no organismo feminino, também está em alta na primeira fase do ciclo menstrual, o que significa mais facilidade para levantar peso. “Já a progesterona influencia o metabolismo, principalmente da gordura, fazendo com que a sua queima seja ainda mais eficaz”. Explicando melhor:
1ª FASE DO CICLO
-1º ao 4º dia: Durante a menstruação, os hormônios femininos estão em baixa. Você pode se sentir menos disposta para malhar pesado. Faça, então, atividades mais leves, como caminhada lenta, hidroginástica e alongamento. Mas, se você gosta de musculação, pode manter o treino regular.
-7º dia: O nível do estrógeno começa a subir. Seu organismo está preparado para fazer musculação.
-13º dia: O estrógeno está no nível máximo.É hora do treino com pesos pesados, aproveite!
2ª FASE DO CICLO
-14º dia: Na ovulação, o estrógeno começa a cair. Está na hora do treino aeróbico mais intenso.
-15º dia: A progesterona começa a subir, favorecendo atividades como caminhada, corrida, natação, dança, aula de step...
-17º dia: O estrógeno sobe um pouco, mas continua abaixo da progesterona. Segundo a pesquisa australiana, é a combinação dos dois que favorece a queima de gordura.
-21º dia: A progesterona atinge seu pico. Seu treino de caminhada vai parecer brincadeira de criança. É hora de forçar o ritmo.
-24º dia: Tanto a progesterona como o estrógeno começam a cair. Quem sofre de TPM pode adotar atividades que reduzam o stress, como caminhada lenta ao ar livre,
hidroginástica e alongamento. Atividades na água são ótimas para combater a retenção de líquido.
COMO DEVERÁ SER O MEU TREINO?
1ª FASE DO CICLO: Nos primeiros 15 dias, você vai se concentrar nos exercícios com carga, fazendo musculação, utilizando peso elevado para estimular o crescimento dos músculos. Já o treino aeróbico poderá pegar leve.
2ª FASE DO CICLO: Nos últimos 15 dias do seu ciclo, a prioridade são os exercícios aeróbicos. Já na musculação você pegará mais leve: com cargas leves, buscando manter os resultados conquistados até aqui."


Pois é, como eu tomo anticoncepcional, pelo menos por enquanto, não sofro estas interferências mas para quem não usa acredito que vale a pena experimentar, afinal se esses hormônios nos deixam louca, estressada e devorando tudo que vemos pela frente porque não podem colaborar um pouquinho na hora de pegarmos pesado?
Beijo e sucesso nos nossos objetivos.

sábado, 3 de julho de 2010

Você sabe qual a sua frequência cardíaca máxima? E a mínima?


Olá! Hoje acordei lembrando que deveria verificar a minha frequência cardíaca em repouso para que pudesse fazer o cálculo e verificar a minha frequência máxima e a mínima. Sim, mas aí você me diz e eu com isso? Nada, nada mesmo a não ser que você seja uma pessoa que não sabe seus limites e pode ter uma parada cardíaca fazendo uma simples esteira.
Eu também achava que a fórmula da atividade física era a seguinte: ser nova + atividade física em qualquer intensidade = ficar saudável e linda. Mas descobri que não é bem assim que a banda toca e que o monitoramento da frequência cardíaca é mais do que importante, é necessário.
Bem, mas como hoje meu marido saiu muito cedo eu acordei e levantei rapidamente da cama, esquecendo de medir a minha frequência em repouso absoluto, vai ficar para amanhã.
Entretanto encontrei uma tabelinha bem interessante com a frequência por idade e a máxima e mínima, para ter uma idéia de quanto nosso coração pode bater, de forma segura, enquanto realizamos atividade física. Há ainda uma forma bem simples de cálculo:
220 menos a idade (para homens) e 226 menos a idade (para mulheres).
Deve-se trabalhar de 60% a 75% deste valor, por ser uma faixa segura para a maioria das pessoas a menos que você tenha problemas de cardiopatias, pressão alta e outros. Neste caso, principalmente, não inicie as atividades antes de fazer a avaliação física.
Agora vou procurar um frequêncimetro para mim, pois meu coração se empolga bastante quando estamos na esteira, e a dona dele também... Aí já viu, né?
Beijos e vamos que vamos.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Fim de relacionamento. Para mim chega.

A CARTA.
Oi,
Sei que você vai chorar quando ler esta carta, mas estou te deixando.
Desculpa, mas estou deixando tudo que você trouxe também, essas coisas não me pertencem, sua vergonha, seu peso, sua baixa auto-estima, seu péssimo humor, essas coisas são suas e não minhas.
Vai ser difícil eu sei, vivemos juntas muito tempo, mas é uma questão de hábito. Não me acostumei à sua presença, você não me incomodava, mas agora incomoda, me irrita, me desanima, sempre com essa mania de me pôr pra baixo, você está nos olhares dos outros, você está no sorriso debochado de alguém, você está no meu reflexo.
Quando acordo e te vejo ali, deitada em mim quero gritar e chorar, mas prendo esses sentimentos e finjo ser feliz assim. Não quero mais fingir, não quero mais tentar, tão pouco te magoar... Apenas quero ser EU novamente. Perdi anos de minha vida ao seu lado, gordura, acreditando que ali era o meu lugar.
Pura rotina.
Faltava coragem para mudar um relacionamento estagnado. Agora, chegou a hora do adeus. Já abri mão de muita coisa pela sua companhia. Praias que não fui porque você não me deixou ir, roupas que nunca usei por que você não me deixou usar, transas com luz apagada pois até lá você estava! Olha gordura, passamos momentos felizes juntas, eu sei... Ao lado daquele pote de sorvete cremoso, também me lembro
daquele dia em que nós duas fizemos uma orgia alimentar deliciosa, bons tempos! Mas tente entender, eu ria, mas não estava feliz em te ver.
Não vou te cobrar nada, só quero de volta minha liberdade em andar de biquíni na praia sem me esconder atrás da canga, em usar minhas roupas antigas que você arrancou do meu armário, ter aquela barriga lisinha que você tirou de mim e isso foi uma sacanagem, foi a gota d’água. Por favor, não tente entrar em contato comigo, estou em outra.
Quero beber por outros motivos, que não afogar você dentro de mim. Cansei da sua falta de vergonha na cara, do seu excesso de peso, da sua cara de pau.
Não vou sentir saudades.
Como me disse o Lulu, hoje de manhã, no carro, a caminho da ginástica: "Não te quero mal, apenas não te quero mais".

Adorei o texto e postei aqui para descontrair um pouquinho. Todas nós deveriamos escrever uma carta assim e relembrar como a gordura faz a gente se sentir, quantas coisas deixamos de fazer por causa dela e como ela nos mata aos poucos causando doenças no corpo e na mente.
O texto traduz a realidade entre a gordura e nós. É uma "caso" terminado que ainda estou superando, mas posso garantir que já estou bem melhor desde que decidi expulsa-la da minha vida.
Cada vez mais firme e forte.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Ela é mãe de dois filhos? Como assim?



Oiiiii! Hoje estou com o dia mais tranquilo e resolvi me dedicar aos posts. Saí pesquisando e me deparei com um blog da Dani Tâmega, 31 anos, mãe de 2 filhos, brasileira e de carne e osso e mais um exemplo de que ser mãe não significa necessariamente embarangar.Ela é essa aí da foto antes e após passar por duas gestações em que engordou em média 18 kg em cada uma. E o melhor de tudo: ela não tem babá, não tem empregada, trabalha o dia todo como personall, cuida de 2 filhos pequenos e tem esse corpão de matar qualquer um. Ahh, e ela ainda é contra anabolizantes. Garotinha esperta!
Tenho consciência de que o corpo dela é algo demais da conta, mas o que realmente me impressionou foi a força de vontade e a determinação que a levou a ter um corpo ainda mais bonito DEPOIS de ter DOIS filhos. Admiro e valorizo esse tipo de atitude, que envolve mudanças radicais pois reforça a certeza de que para chegarmos onde queremos basta foco e força de vontade, muuuuuuuita força de vontade. Ressalto que embora eu não tenha como meta um corpo assim vejo a Dani como estímulo, pois pra atingirmos um objetivo temos que "olhar" para o melhor, e não para o mais ou menos. Se eu ficar 50% disso ai após 2 "bacuris", nossaaaaaaaaaaaa... Tô feliz pra burro, rsrs.
Achei interessante o blog recheado com dicas de fitness, alimentação saudável e o bom humor com que ela conta que também é humana narrando o "pé na jaca" nosso de cada dia de forma descontraída além de esclarecer dúvidas.

Segue um trecho descrevendo um dia dela:
"Eu depois da minha malhação de ontem, estava cansada nessa foto, toda suada e descabelada, eram umas 10:00hs da noite, foi a única hora que deu para ir, depois de um dia cheio,não tenho ajuda nenhuma aqui,nem babá, nem empregada, nem faxineira...Já imaginou né? Pois é, ontem foi o dia da limpeza, da arrumação de armário(odeio arrumar armário), da lavanderia, de levar na natação e recreação...Ufa!
Mas eu tenho um compromisso comigo mesma na academia seja a hora que for, e nada servirá de desculpa para mim.
bjss e até +
Dani"

Quem quiser conferir: www.danitamega.blogspot.com
Vou continuar minhas pesquisas, qualquer coisa posto aqui.
"Inté" mais.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Campos do Jordão: Retorno as atividades após viagem deliciosamente calórica.



Oiiii!
Finalmente estou de volta após uma viagem perfeita, sob todos os aspectos, a Campos do Jordão. Foram 4 dias intensos em que aproveitamos da melhor maneira possível. Curtimos o friozinho (quer dizer friozão, chegou a zero grau com sensação térmica bem abaixo disso), comemos muuuuitas delícias e conhecemos lugares bem legais. Mas ai a volta a realidade te deixa meio lento, e foi assim que voltei. Um pouco cansada, mal acostumada com a alimentação desregrada e feliz, muito feliz. Como viajar para lugares lindos, com comidas deliciosas e ficar contando calorias? Fala sério! Sou disciplinada faço tudo certinho, mas não me peça para ficar na vontade, não em uma viagem assim.
Continuando... Na própria viagem percebi a diferença que tem feito os exercícios e a alimentação balanceada em minha vida. Geralmente uma viagem assim me deixa exausta e quando junta com o friozinho... Mas ao contrário do normal, me senti disposta e não ficávamos no quarto do hotel em momento algum, a não ser pra dormir depois do dia e da noite divertida. Até fizemos uma trilha linda, mas puxadinha (único momento em que queimamos umas calorias) e continuei incansável e animada.
De volta a realidade, fiz um cálculo a fim de ter uma idéia de quantas calorias/dia ingeri: contando vários chocolates quentes, barrinhas de chocolate, pizza, chopps, linguiça frita, fondues e tantas outras maravilhas cheguei ao número de 5.000 cal/dia. Gostaram? Pois é, agora chegou a hora de voltar a realidade e correr, correr, correr, correr... e continuar correndo atrás do prejuízo. Enfim, comer delícias PODE, mas incorpora-las ao manequim decididamente NÃO PODE, rsrs.
Até mais.
Ps.: Ah, haviam três grávidas lindas conosco e eu fiquei babando com a barriguinha delas. Todas super em forma e dispostas. Uma delas esta com 7,5 meses de gestação e fez trilha numa boa. "Tá vendo ai", gravidez em forma é possível simmmmmmmmmmmm.
Firme e forte.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Disciplina e foco queimam muitas calorias. Consegui!


Bem, o dia de hoje era muito esperado por mim pois após 3 (três) meses intensos e, literalmente, suados de malhação e controle alimentar eu refiz a avaliação física para mensurar os resultados atingidos. Antes de mais nada quero relembrar que há três meses, na primeira avaliação, o meu percentual de gordura corporal (PGC) correspondia ao considerado ideal para uma pessoa de 60 anos de idade e fui classificada como Pré Obesa.
Tomado o susto inicial e o choque com a realidade resolvi apostar com a minha linda prozinha (ressalto, linda mas cruel) a redução deste valor para 18%, que é o ideal para a minha idade. Desde então sabia que a tarefa não seria fácil pois quando emagrecemos perdemos líquidos, gordura e músculo, entretanto a gordura acaba por ser mais difícil de queimarmos uma vez que o corpo "entende" que gordura existe para ser armazenada. Isto compreendido, eu sabia que não seria em três meses que eu atingiria o percentual desejado, mas sonhava diminuir, pelo menos, para 25%.
Então, acordei "supermegapower" ansiosa para saber quanto de gordura eu tinha mandado para as "cucuias". Não acreditei quando soube que só no abdômen eu reduzi 7 centímetros, o que dá uma média de 2,3cm por mês, e para completar ganhei 2kg de músculo e perdi 4 kg de gordura. Tipo assim... Adorei a notícia, mas o melhor ainda estava por vir. Eu não só alcancei a meta traçada (que era reduzir para 25,7% no período) como ainda diminui o PGC além do previsto: de 29% baixou para 22,63%. Por isso estou feliz e orgulhosa por vencer a aposta e melhorar consideravelmente a minha saúde.
Portanto eu gostaria de dizer que: meu nome é Mel, sou brasileira, administradora, casada, tenho 27 anos e 22,63% de gordura corporal, (risos).
Continuo em busca dos 18%.

Dez razões para emagrecer (ANTES DE ENGRAVIDAR).


Olá! Andei sumidíssima por motivos diversos, mas continuo perseverante em meus propósitos. Cada vez mais animada e empolgada com os resultados das atividades físicas e dos meus projetos pessoais, que se mostram super flexíveis e ajustáveis a chegada de um "baby". Afinal, além das mudanças físicas também temos uma reviravolta na vida profissional e pessoal quando nos tornamos mães, nada é como antes.
Neste período em que não escrevi, a minha querida amiga e cumadre Neiane postou em seu blog (emagreceraos30.blogspot.com) um artigo interessante da revista Crescer que confirma as minhas teorias sobre a necessidade de nos prepararmos fisicamente para engravidar. Também encontrei algumas mães que tiveram filho a pouco tempo e ao notar as mudanças em meu corpo (siiiiiiiiim, já está dando para outras pessoas perceberem) me aconselharam a permanecer rente em meus planos pois estão sentindo na pele a dificuldade em voltar a antiga forma.
Segue abaixo o artigo que minha amiga encontrou, bem como o respectivo link:

"Está pensando em ficar grávida? Melhor entrar em forma, então. E não é questão de estética, mas de saúde: alcançar o peso ideal é tão importante quanto tomar vitaminas ou fazer os exames indicados durante os 9 meses.

Quando a mulher decide ter um filho, o obstetra faz uma série de recomendações para a futura grávida. É necessário desde fazer exames de sangue para detectar doenças que podem ser prevenidas por meio de vacinas, como rubéola, até começar a tomar ácido fólico (vitaminas do complexo B, que previnem danos neurológicos no bebê) alguns meses antes e no primeiro trimestre da gestação. O peso, porém, costumava ser assunto para ser discutido depois, já com o bebê a caminho. Não mais. A obesidade da mãe, afinal, pode causar uma série de problemas na criança e incômodos durante a gravidez. Como mostra uma revisão de diversos estudos já feitos sobre o tema, publicada recentemente no jornal científico Nursing for Women's Health, dos Estados Unidos.

A pesquisa mostra, por exemplo, que os bebês de mulheres que engravidaram obesas correm mais risco de sofrer malformações, assim como de se tornarem obesos na vida adulta também. Além disso, elas teriam mais chances de ter diabetes gestacional, hipertensão, pré-eclâmpsia e hemorragia no pós-parto.

Confira, a seguir, essas e outras razões para estar de bem com a balança antes de a barriga começar a crescer.

1. Mais tempo para ficar grávida
A obesidade pode dificultar a concepção. se ambos os parceiros forem obesos (ou seja, Imc acima de 30), eles demoram mais tempo para engravidar, comprova uma pesquisa dinamarquesa realizada com 48 mil casais e publicada na revista Human Reproduction, no ano passado. Em geral, eles têm probabilidade três vezes maior do a de um casal com peso adequado de levar mais de um ano para engravidar, o que os médicos chamam de baixa fertilidade. os casais com sobrepeso (Imc entre 26 e 30) também são afetados: têm uma vez e meia mais possiblidade de ter de esperar por mais tempo. A explicação está no impacto da obesidade sobre os hormônios femininos. Em alguns casos, o excesso de peso pode até mesmo ser conseqüência de algum distúrbio hormonal. os problemas mais comuns são a síndrome dos ovários policísticos e o hipotireoidismo (quando a glândula tireóide não produz hormônio suficiente), que podem até interromper a ovulação. Já nos homens, a obesidade também atrapalha a fertilidade. Ela influencia a produção de testosterona, o que pode afetar a vitalidade dos espermatozóides e também o desejo sexual, segundo um recente estudo escocês.

2. Mães gordas, crianças obesas
Gestantes com excesso de peso têm maior probabilidade de dar à luz bebês com peso acima da média. De acordo com uma pesquisa da universidade de Harvard (EuA), essas crianças também correm mais risco de se tornar obesas na primeira infância. A relação entre o ganho de peso gestacional e o sobrepeso da criança pode ser de origem genética ou comportamental, já que as crianças acabam herdando os hábitos alimentares da família. Além disso, a quantidade de peso ganho na gravidez também pode interferir no ambiente uterino, influenciando o crescimento fetal, o que reforça a tese de que certos tipos de doenças na vida adulta são “programadas” durante a gestação. Ainda que as conclusões sejam baseadas na quantidade de quilos ganhos na gravidez, não há como fugir: o “resultado final” (peso da mãe e do bebê) está diretamente relacionado ao peso da mulher ao engravidar.

3. Quanto engordar
Claro que todas as mulheres têm de prestar atenção aos quilos ganhos durante a gravidez, mas quem já estiver com alguns extras antes mesmo de engravidar vai ter de se controlar mais. Não há consenso entre os obstetras sobre quantos quilos a mulher deve engordar durante a gestação; as tabelas seguidas por eles têm indicações variadas. Alguns recomendam entre 9 e 11 quilos, outros de 11 a 15 quilos. Há ainda outra tabela que estima que o ideal é engordar cerca de 15% do total do peso pré-gestacional. E não é só a quantidade de quilos ganhos que conta, mas a saúde, a idade e os hábitos alimentares da gestante. seja qual for a tabela que o obstetra vai seguir, todas levam em conta o estado nutricional da grávida e seu IMC ao engravidar. O que significa que, quanto mais alto esse índice, menos ela deve engordar.

4. Estou linda?
Por maior que seja a satisfação em estar grávida, nem todas as mulheres se sentem bonitas nesse período. uma das coisas que mais interferem no visual é o inchaço (ou edema). No rosto, por exemplo, aumenta o tamanho do nariz. Nos pés, dificulta o uso de sapatos e, nas mãos, o de anéis. os edemas aparecem em 75% das gestantes e são mais freqüentes a partir do quinto mês. Não há como evitá-los totalmente, mas estar em forma, com certeza, facilita!

5. Desconforto à vista
O excesso de peso potencializa alguns desconfortos comuns na gravidez, como dificuldade para respirar e andar. Isso porque há um maior esforço cardiovascular para suportar os quilos a mais. o peso do abdômen também causa dores nas costas e nas pernas, aumentando a sensação de cansaço.

6. Parto complicado
A média do peso dos bebês de mulheres obesas é maior do que o normal, o que pode aumentar as complicações obstétricas durante o parto e, em conseqüência, a possibilidade de ocorrer uma cesárea. A obesidade também aumenta o risco de morte materna. No Reino Unido, por exemplo, estatísticas recentes mostram que metade das mulheres que faleceram por causa de doenças na gravidez ou parto eram obesas. Segundo o relatório, o risco é entre quatro e cinco vezes maior, tanto para a mãe quanto para a criança.

7. Recuperação no pós-parto
As mães com sobrepeso ou obesas tendem a ficar mais tempo internadas e requerem mais medicamentos depois do parto. É o que mostra um estudo norte-americano realizado com 13 mil mulheres, publicado este ano no New England Journal of Medicine. Além do maior número de cesárea nesse grupo, outro motivo seriam complicações, como pressão alta, pré-eclâmpsia e diabetes, que também são mais freqüentes nele.

8. Gravidez de risco
Por causa de todos os itens relacionados até agora, grávidas obesas são consideradas pacientes de risco. Isso quer dizer que vão precisar de cuidados especiais como outras mulheres em condições frágeis (com diabetes, hipertensão e idade avançada, só para citar alguns exemplos). É, sem dúvida, preocupação extra para a família e para o obstetra.

9. Seu corpinho de volta
A conta é simples: se a grávida engordou nove quilos na gestação, mas já estava com três quilos acima do peso ideal, vai ter de perder 12 depois de o bebê nascer. Mas se já estava de bem com a balança... Dois (ou três, quatro, etc.) quilos parecem pouco, mas fazem a maior diferença no pós-parto: os últimos quilos são sempre os mais difíceis de perder. Não é o ponteiro da balança que emperra, mas, quanto mais próximo do peso ideal, o corpo queima menos calorias. Nesse caso, é preciso se exercitar mais, o que nem sempre é possível com um recém-nascido em casa! Mais um motivo para se preocupar com a dieta bem antes da gravidez. Além de voltar mais rápido ao peso, se a mulher não estiver muito gordinha ao engravidar, tem ainda menor risco de desenvolver estrias.

10. A próxima gestação
Para quem tem preguiça só de pensar em fazer dieta e ginástica para voltar ao peso que tinha antes da gravidez, é bom saber que existem mais benefícios do que entrar na antiga calça jeans. Estudo sueco com 150 mil mulheres concluiu que aquelas que não conseguem voltar ao peso ideal após a primeira gestação podem sofrer complicações na gravidez seguinte. A pesquisa, baseada no IMC, concluiu que um ganho de um a dois pontos no índice já traz problemas: aumenta de 20% a 40% o risco de diabetes gestacional, de hipertensão ou de ter um bebê com excesso de peso. Entre mulheres que aumentam mais de três pontos, há 60% a mais de risco de parto prematuro.

Já estou grávida... e agora?
Para quem estava gordinha e ficou grávida inesperadamente, os cuidados com a gestação devem ser redobrados. Mas nada de dietas restritivas, que podem comprometer o desenvolvimento do bebê. O mais importante é priorizar a qualidade do cardápio, evitando alimentos ricos em calorias ou pobres em nutrientes. A quantidade de calorias que a gestante tem de consumir diariamente varia de acordo com sua altura, peso, condições de saúde e se pratica atividades físicas regularmente. Por isso, além das orientações do obstetra, vale também contar com outros profissionais, como endocrinologistas, preparadores físicos e nutricionistas."


Fontes: Abner Lobão Neto, obstetra, coordenador do Serviço de Pré-natal Personalizado da Universidade Federal de São Paulo; Carla Sallet, dermatologista, autora de Grávida e Bela (Editora Senac), entre outros; Cecília Lima, nutricionista; Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein.

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI13773-10484,00.html

É, ainda bem que já iniciei o processo. E você?
Até mais.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Fechar a boca é necessário.

Estou animada, no pique, com dedicação e compromisso com o objetivo de reduzir o meu percentual de gordura corporal e fortalecer músculos para virar mamãe, certo? Certo. Mas hoje acordei pensativa no que tange a seguinte questão: e se eu não conseguir? E se todo meu esforço não adiantar? Porque malhar pesado eu sempre malhei. Faço academia há 5 anos, saio e volto é verdade, mas pratico atividade física. Já houve uma época em que eu fazia duas aulas de spinnig seguidas após a musculação e acho que meu percentual sempre foi alto.
Então, pensando nisso resolvi ser mais radical com minha alimentação e além de cortar doces e frituras (tenho consumido uns 80% a menos destes dois vilões) vou evitar ao máximo ingerir gordura. É isso aí, se já tem gordura em meu corpo e consumo alimentos com mais gordura, vamos pensar... É claro que meu percentual não baixará.
Espero estar certa e em menos de um mês saberei o resultado.
Por hoje é só.
Até mais.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Menos Um!


Andei meio sumida em razão do meu trabalho, mas tentarei atualizar as novidades neste post.
Estou prestes a completar 3 meses de malhação intensa e ininterrupta e há alguns dias percebo que estou cada vez mais disposta, tanto na malhação quanto no trabalho, e executo os exercícios mais concentrada e empenhada. É bem diferente malhar por obrigação, como sempre é no começo, e malhar por resultados (fase em que estou no momento). A vontade de me livrar dessa gordura extra que acumulei por anos é imensurável e constatar que "ela" esta indo embora me deixa super empolgada.
Hoje confirmei a perda de mais 1 kg. Digo confirmei porque vejo as diferenças em meu corpo e nas roupas, estou reduzindo medidas. Além do quilo perdido, que espero nunca mais achar, alcançar o período de três meses fazendo as atividades com disciplina e determinação me dá um orgulho particularmente saboroso, é um gostinho de vitória, uma vitória a passos lentos, é verdade, mas é certa.
Além disso percebo que o controle alimentar fica cada vez mais natural, deixando de ser uma obrigação. É como se a nossa mente compreendesse que o esforço físico é tão grande na hora de queimarmos calorias/gordura que reduzir porções, comer melhor e evitar alimentos sem valor nutricional e hipercalóricos se torna uma tarefa menos complicada. Resumindo, trocando a ordem das palavras seria mais ou menos a célebre frase :"corpo sã, mente sã".
Aproveitando essa maré de cuidados e melhora estética marquei consulta para várias especialidades, a fim de fazer "check up": ginecologista, cardiologista, endocrino, oftalmo (já que um dos efeitos do Roacutan é o ressecamento dos olhos e estou "apertando" o olho pra enxergar e não sei se é por causa do remédio ou não), dermatologista e nutricionista, sendo que está última marquei em duas com especialidadades diferentes. Uma pra avaliar minha alimentação atual, considerando as atividades físicas e a outra para me orientar quanto a alimentação antes e durante a gravidez. As duas só tinham vaga pra daqui a 3 meses, e eu entrei na fila, é claro.
O cardiologista é para saber como anda meu coração, pois comecei a correr e ainda não fiz o teste de esforço físico (algo totalmente errado), e agora que estou intensificando os treinos tenho que checar os meus limites de esforço, pois durante a corrida meu coração atinge frequências altíssimas. Há ainda o fato de que quero muito praticar corrida durante a gravidez, e para conseguir isso tenho de me condicionar desde já.
A endocrino é para verificar os meus hormônios, se esta tudo em ordem ou precisa equilibrar algo para a gravidez e a dermato é pra ver a minha pele que esta cheia de manchinhas marrons que só fazem aumentar. Como na gravidez geralmente surgem novas manchas preciso saber se cuido agora ou após a gestação.
É isto, continuo firme e forte no propósito de entrar e permanecer em forma antes e após a gravidez. Fácil? Não é mesmo, mas valerá a pena quando eu puder curtir minha barriga linda e depois meu "toquinho" de gente sem ficar neurótica e continuar sendo a "linda" esposa do meu maridão, rsrsrs.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Final de semana = meter o pé na jaca.

Conforme o próprio título já diz, esse final de semana eu dei um "empurrãozinho" no balde.
Sábado fomos a uma feijoada deliciosa e eu comi dois pratos, sem modéstia, e ainda me deliciei com uns pedacinhos de toucinho frito (que é o mesmo que injetar gordura na veia). Também tomei alguns goles de cerveja e dois drink's (o que significa açucar, também na veia). Não satisfeita com estes pecadinhos ainda comi dois pedaços de uma deliciosa torta de chocolate. Mas não termina por aí, pois isto tudo foi apenas no sábado.
Domingo, dia lindo, lá fomos nós. Almoçamos carne do sol com pirão de aimpim (carboidrato fresquinho, pronto pra virar gordura) em uma churrascaria nova. A tarde comi pipoca assistindo a um filme e a noite meia lazanha daquelas que a gente compra pronta em supermercado. Isto feito fui dormir em paz com meu estômago, que deve ter ficado muito feliz em rever amigos de longo tempo.
Em geral esse tipo de final de semana era muito comum, há pouco tempo atrás. Entretanto estou tentando evita-los, mas não deixo de comer por causa de nada. Levo uma semana regrada, mas no final de semana relaxo, afinal de contas ninguém é de ferro.
Hoje a pró intensificou o meu treino e ao final dos exercícios fiz os 40 minutos de esteira, intercalando corrida e caminhada. Conforme dito anteriormente essa mudança do treino foi porque meu corpo já estava se acostumando, mas o foco ainda é o mesmo: queimar as gordurinhas. E agora terei um motivo a mais para dar um "up" extra na malhação até junho: uma viagem maravilhosa onde não me privarei de comer delícias. Acredito que malhar direitinho e fazer concessões de vez em quando, sem nenhuma culpa, contribui bastante para mantermos os resultados e a motivação. Equilíbrio, sempre.
Por hoje é só. Até amanhã.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

A importância da hidratação.


Hoje eu voltei para o spinnig bike, modalidade que A-D-O-R-O, mas que parei porque meu corpo não respondia mais da mesma maneira, então dei uma pausa de alguns meses (virando adepta da corrida) e agora retornei com força total. E ao fim da aula saí "derretendo de suor", de uma forma absurda, o que me fez pensar se a garrafinha de água que tomo durante a aula era suficiente e quanto devo tomar após a atividade, já que perco muuuuito líquido durante e após a aula.
Transpiro de uma forma exarcebada a ponto de sair completamente ensopada ao final de qualquer atividade, seja ela aeróbica ou anaeróbica. E toda essa perda de líquidos ao longo da atividade exercem um impacto sobre o desempenho no exercício, por isso beber água durante o treino é indispensável. Mas independente da quantidade de suor que uma pessoa produz, hidratar-se durante e após a atividade física é fundamental, e por esta razão fui em busca de informações acerca da reposição deste nutriente tão importante para nós, e descobri coisas interessantes.
Tão básico como possa parecer, a água é um dos nutrientes mais importantes na dieta do atleta.
A desidratação ou apenas a chamada "má hidratação"(ingestão inadequada, insuficiente e sem orientação) de líquidos, diminuem significativamente a performance no esporte, além de retardar a fadiga e prevenir câimbras. Eu observo que muitas pessoas não bebem a quantidade suficiente para suprir as suas necessidades (tem gente que faz uma aula de spinnig com apenas um copo de 100 ml de água) e na maioria das vezes iniciam o esporte desidratado. Mesmo a desidratação parcial prejudica o desempenho: perda de água de 4 a 5% reduz a capacidade de trabalho em 20 a 30%, enquanto perda de 10% provoca colapso circulatório. A quantidade de perda de líquido depende da intensidade e duração do esforço e especialmente da temperatura e umidade. Em ambientes quentes e úmidos a necessidade de ingestão de líquidos é maior do que em ambientes quentes e secos.
Por isso, faz-se indispensável a hidratação antes, durante e após a atividade física.
Mas qual a quantidade e como devemos beber água durante os exercícios é a questão que quero saber.
O modo mais simples para saber se você está substituindo as perdas de suor é verificar a cor da sua urina, quanto mais escura, mais água precisa ser ingerida. A outra maneira é pesar-se antes e após os treinos, as perdas variam normalmente entre 2 a 3 Kg.
Mas além da água as bebidas esportivas adicionadas de carboidratos, sódio e potássio são cientificamente eficazes para repor os líquidos e minerais perdidos na transpiração e indicadas para atividades com mais de uma hora de duração.
Encontrei ainda algumas recomendações de ordem prática para antes, durante e após o exercício:
  • Antes: deve-se iniciar o treino hidratado, bebendo 600 ml pelo menos 2 horas antes. Não precisa tomar tudo de uma só vez, pode dividir em 4 tomadas de 150 ml a cada 30 minutos. É importante evitar a desidratação tanto quanto à super hidratação.
  • Durante: consuma bebidas esportivas a cada 15-20 minutos, em pequenos goles, a bebida pode ser fria, entre 6 a 20 graus. A quantidade deve se igualar a sua perda na transpiração (em média 250- 300 ml) . No meu caso deve ser 1 ou 2 litros, rsrs.
  • Após(recuperação): consuma pouco mais de um litro para cada quilo de peso perdido nas horas seguintes e as primeiras 2 horas após, são as mais importantes para sua recuperação.
Com estas orientações posso me hidratar corretamente durante o exercício e me concentrar em perder gordura e não líquidos.
Quanto ao meu retorno ao spinnig hoje, foi mais uma ação voltada pra queima de gordura, pois fiz uma aposta com a minha personal para ver quem estaria com o menor percentual até junho, e é claro que quero ganhar, rsrs. Além disso o spinnig é perfeito para pernas e glúteo, regiões onde acumulo mais gordura.
Até mais.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Após 2 meses de malhação...


Hoje completo 2 meses de muita malhação, disciplina e resultados e estou muito empolgada. Meu treino está evoluindo e estou conseguindo acompanhar o ritmo de forma plena. Atualmente estou fazendo musculação e circuito três vezes na semana, e nos outros dois dias, as vezes, corro na esteira por uns 30 ou 40 minutos.
Fui pesada e medida pela minha personal e as perdas de medidas foram satisfatórias: 2 cm de quadril, uns 4 cm de perna (cada), 1 cm de panturrilha, e cintura e busto eu não lembro exatamente, mas foi algo em torno de 5 cm em cada um. Já o meu peso aumentou de 66,5 kg para 67,5 kg, mas isso não me preocupa pois um dos efeitos da musculação é o ganho de massa magra que pesa mais que a gordura. Portanto, peso pra mim não é parâmetro pois a tendência natural (já que quero ganhar músculo e reduzir a quantidade de gordura em meu corpo) é aumentar ainda mais.
Além das medidas nitidamente perdidas, visto que minhas roupas estão mais folgadas, a celulite teve uma melhora gritante, o que aumenta a certeza de estar mandando embora a gordura que acumulei em anos de alimentação errada. Outra coisa que observei é que minhas pernas estão deixando de ser "gordas" e ficando enxutas, dá pra ver o músculo sem esforço e a minha posterior de coxa, que antes não existia, começa a despontar. Resumindo, esta tudo dando certo.
Reitero que embora o meu objetivo principal seja saúde (alcançando o percentual ideal de gordura corporal para engravidar mais tranquila, já que não estou tão fora de forma) começo a me animar com as consequências estéticas da malhação.
Os resultados podem parecer lentos, mas estão dentro do esperado e segundo a minha "cruel" prozinha no mês que vem o treino será intensificado, pois como faz dois meses que estou com a mesma sequência de exercícios, aumentando apenas o número de repetições (comecei com 15 repetições por série e agora estou fazendo 22), o corpo já está se acostumando. Ela disse ainda que o próximo treino será pesado, já que o atual esta "levemente pesado".
E vamos que vamos que é só alegria (risos).

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Mais informações sobre a gordura nossa de cada dia.


Pesquisando ainda sobre percentual de gordura e a ingestão da mesma encontrei essa reportagem interessante da revista veja:

"Os primeiros algozes da gordura foram grandes escritores. Quatro séculos antes de Cristo, o grego Aristófanes, autor de comédias magníficas, transformou Dioniso, deus do vinho e da alegria, num personagem que expressa seu lado patético por meio da glutonaria e de um barrigão. No século XVI, o inglês William Shakespeare colocou na boca de Júlio César versos que retratavam os homens gordos como destituídos de energia e pouco inteligentes. No início do século XX, o russo Vladimir Maiakovski ideologizou a obesidade ao transformá-la em característica inerente à burguesia predatória e insensível. Ao ser transposto para a realidade, o tipo literário virou um estereótipo – que é incessantemente reforçado numa época em que os modelos de beleza são o homem musculoso e a mulher quase anoréxica. Gordura, claro, não tem relação com personalidade, inteligência ou disposição para o trabalho, ao contrário do que acreditam empresas americanas que andam discriminando gente obesa. Infelizmente, porém, excesso de gordura tem a ver com pouca saúde. É uma grande ameaça à vida. Está associado a males cardíacos, hipertensão, diabetes, colesterol alto, pedras na vesícula, apnéia do sono, problemas de coluna e até a algumas formas de câncer.

A medicina pôs a gordura no banco dos réus no início da década de 50, quando pesquisas demonstraram pela primeira vez como o excesso de tecido adiposo sobrecarregava o coração. O paradoxo é que, apesar de todas as condenações, as pessoas estão cada vez mais gordas. Nos Estados Unidos, a obesidade se transformou em epidemia. E, no Brasil, segue-se pelo mesmo caminho. De cada dez brasileiros adultos, quatro estão acima do peso. A gordura vitima ricos e pobres, todos unidos por uma alimentação excessivamente calórica, típica da sociedade industrial. Entre os mais abastados, há ainda uma agravante: os confortos tecnológicos que aumentam a propensão natural ao sedentarismo. Televisão e aparelho de som com controle remoto, telefone sem fio, carro, elevador – tais facilidades fazem com que as pessoas se exercitem menos no seu dia-a-dia e, conseqüentemente, acumulem mais gordura.

Gordos e magros têm o mesmo número de células adiposas distribuídas por quase todo o corpo: 25 bilhões. A diferença é que, entre os primeiros, essas células apresentam-se mais infladas, seja por carga genética, seja pelo alto consumo de calorias. Caloria, aliás, é uma palavra que entrou para a linguagem popular, mas quase ninguém sabe o que significa exatamente. Trata-se de uma unidade de medida. Uma caloria é, grosso modo, a quantidade de energia necessária para elevar em 1 grau Celsius 1 grama de água. Pois bem, cada célula do organismo contém o que seria uma usina encarregada de transformar substâncias provenientes de alimentos em energia. Massas, pães e carne vermelha, por exemplo, são grandes fontes energéticas (ou calóricas). A energia que não é utilizada pelo corpo é estocada continuamente nas células adiposas sob a forma de gordura. Se esse processo é muito intenso, o desgaste celular é maior, propicia o aparecimento de doenças e diminui a expectativa de vida.

O tecido adiposo é uma reserva essencial e sua proporção correta foi estabelecida pelos médicos. No caso das mulheres, ele deve totalizar de 9% a 20% da massa corporal. No dos homens, o mínimo é de 8% e o máximo de 18%. A maneira mais fácil de medir a quantidade de tecido adiposo é pela relação entre peso e altura. Já para verificar como a gordura se distribui pelo corpo, basta dividir o tamanho da circunferência da cintura pela do quadril. Dependendo das características dessa distribuição, os riscos podem ser maiores. As células adiposas mais perigosas são aquelas que se depositam no abdome. Recebem o nome de gordura visceral e são as maiores responsáveis pelo entupimento de artérias.

O excesso de tecido adiposo é, na maioria das vezes, fruto de uma dieta errada, baseada no consumo exagerado de carboidratos e comidas gordurosas. Mas há gorduras e gorduras. As mais nocivas e engordativas são as saturadas. De origem animal, elas se depositam com mais facilidade justamente na região abdominal e aumentam os níveis de colesterol ruim. São abundantes nas carnes vermelhas, nos queijos amarelos, na manteiga e nos ovos. O segundo grupo é o das poliinsaturadas, presentes nos peixes, no amendoim e nos óleos de soja e milho. E o terceiro, das monoinsaturadas, encontradas nos azeites de oliva e canola. Quando não consumidas em excesso, as poliinsaturadas e monoinsaturadas fazem bem. Entre seus benefícios, está o de aumentar as taxas de colesterol bom."

Achei a reportagem interessante e esclarecedora.
Segue o link da reportagem na íntegra:
http://veja.abril.com.br/especiais/saude/p_048.html
Por hoje é só.

Ah, corri 40 minutos a velocidade 8.0 ontem (domingo a noite) e hoje fiz mais 40 min. Estou tão orgulhosa, rsrs.
Até mais.

domingo, 25 de abril de 2010

Qual o percentual de gordura corporal ideal?


Conforme dito em outro post após realizar uma avaliação física com uma profissional de educação física descobri que atualmente estou com um percentual de gordura corporal de 29%.
Há um tempo, pouco tempo atrás, se me dissessem isso eu diria: "Ufa, então ainda tenho um saldo de 71%? Beleza, dá para comer muita gordura."
Entretanto, por causa da idéia de engravidar e com a grande dificuldade que estou tendo em perder peso procurei a fundo o real significado desses 29%. Aí então a coisa mudou drasticamente e passei a ver tudo com outros olhos, pois descobri que estou muuuito acima da média desejável para a minha idade.
Mas o que exatamente quer dizer tudo isso? Bem, no meu caso, em especial, significa dizer que se me dividir em três pedaços, um deles será praticamente gordura pura. Daí o porque de meu susto ter sido grande, já que nunca imaginei ter tanta gordura em meu corpo.
Nas minhas pesquisas descobri que naturalmente as mulheres possuem em sua composição corporal mais tecido adiposo (gordura) que os homens. Esses, por sua vez, possuem mais massa muscular que nós. E é por isso que os homens não tem celulite. Sortudos, hein?!
Entendido isso aceitei o fato de que sempre terei de controlar esse percentual, pois a mãe natureza por si só tentará me "boicotar" durante todo o sempre. Então descobri que também não podemos eliminar completamente a gordura das nossas vidas ou reduzir o percentual a níveis muito baixos, pois isso pode levar a interrupção do ciclo menstrual, alterações de humor, comprometimento do sistema imunológico, osteoporose e tantos outros problemas.
Depois de muito pesquisar, conversar com meu médico e nutricionista descobri que deveria reduzir o meu percentual de gordura para 18%, e encontrei também a tabela abaixo que considera ideais os seguintes percentuais de gordura corporal por faixa etária:

De 18 a 29 anos: Homens: 14% Mulheres: 19%

De 30 a 39 anos: Homens: 16% Mulheres: 21%

De 40 a 49 anos: Homens: 17% Mulheres: 22%

De 50 a 59 anos: Homens: 18% Mulheres: 23%

Acima de 60 anos: Homens 21% Mulheres: 23%

Fonte: American College of Sports Medicine

Como podem observar na tabela acima o meu atual percentual é maior que o ideal para uma mulher de 60 anos. Agoram imaginem só se eu engravidasse com essa gordura toda! Já teria um depósito extra de quase 30% e depois da gravidez seria 100% de gordura purinha, da qual eu teria o resto da vida pra tentar me livrar.
Em junho farei uma nova avaliação física que me permitira comparar, de forma mais concreta, os resultados do meu programa de exercícios além dos resultados oriundos das mudanças alimentares que venho realizando gradualmente.
Pesquisarei mais sobre a ingestão de gordura e colocarei aqui em outro post. Até mais.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Determinação e disciplina.


Ontem não postei porque estou doente, mas hoje decidi não dar o braço a torcer para a gripe e a sinusite que insistem em me derrubar.
Acordei cedo mas não estava 100%, por isso mudei meu horário com a minha pró linda que deu um jeito de me encaixar as 15h. Afinal, na semana passada tive que viajar e só consegui malhar um dia, e essa semana, por causa do feriado, malhei apenas segunda e terça. Senti os efeitos de ter faltado aos treinos, pois na segunda estava morrendo com qualquer carreirinha na esteira.
Mas antes de remarcar a malhação conversei com meu médico que sabe bem desses probleminhas chatos que tenho de vez em quando e ele me autorizou a malhar.
Ao longo do dia fui melhorando, mas o cansaço natural de quando ficamos doentes me tentavam a ligar e desmarcar, porém resisti bravamente e estava lá, pontualmente as 15h. Falei com ela que estava meio gripada e por isso não poderia pegar pesado, como habitualmente tem sido. Ela entendeu e malhamos em um ritmo normal. Depois da malhação oficial fiz mais 40 min de esteira, caminhando, pois a melhor hora de fazer o exercício aeróbico, para quem quer emagrecer, é ao final do treino. Como minha meta é perder 10 kg (sendo que 2 já se foram) além de baixar o meu percentual atual de gordura de 29% (o que é altíssimo) para 18% falhar duas semanas seguidas a malhação compromete o rendimento no treino de forma considerável.
Atenção: não aconselho ninguém a malhar doente, e ressalto que só o fiz porque estava na fase inicial da gripe e meu médico me liberou, mas deixo claro que isso não é correto. Como não estava com febre ou dores no corpo e na cabeça e precisava me exercitar hoje para não comprometer os resultados obtidos (arduamente) até aqui fui persistente, mas por favor não façam isso.
Por hoje é só. Amanhã tem mais.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Hoje é o meu aniversário. Êba!

Bem, retomei ontem os posts e hoje é meu aniversário, portanto vou divagar sobre alguns pensamentos particulares e reflexões inerentes a esta nova idade. Ou seria nova pessoa? Difícil definir.
Estou completando 27 aninhos. É tão engra
cado pensar que a exatos 10 anos eu tive uma festa surpresa com pessoas extremamamente importantes em minha vida, incluindo o meu amor, e nessa época eu nem podia imaginar que certos rumos da minha vida se iniciariam naquela nova idade. Muitos podem achar que 27 anos é pouco, que é o comeco da vida e eles estão certos, em parte. Mas acredito que essa é uma boa idade para reavaliar os nossos sonhos, os desejos de uma década atrás e comparar aos dos dias de hoje. Ah... mudou tanto e continua tão igual. Mudaram os projetos, os conceitos, os gostos, mas a essência continua a mesma.
E dentre as coisas que mudaram em minha vida a vontade de ser mãe é uma delas. Não que eu não quisesse ter filhos, não mesmo, mas pesquisar sobre gravidez, assistir a programas sobre gestacão (a ponto de mandar mensagem para amigos "grávidos" avisando o canal e a hora), me imaginar e até mesmo desejar uma barriga gigante. Sinceramente, nem eu imaginei que isso aconteceria. Pelo menos há 10 anos ficar grávida era coisa para os 35, 40 anos. Quem diria que eu ficaria babando por um bebe a ponto de esquecer da vida! Observar as grávidas que cruzam a minha vida e me interessar de maneira tão sincera por suas queixas e alegrias.
Pois, no dia de hoje tenho tanto a refletir, mas a certeza de querer ter um baby é fato.
Vou ficando por aqui, pois tenho um dia bem agitado pela frente e muito o que comemorar, afinal possivelmente no próximo aniversário já terei um "buchinho" lindo pra exibir por aí e a comemoracão terá outro sabor.
Até amanhã.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Segundo passo em andamento.


Finalmente consegui um tempinho pra postar aqui. Desde janeiro muitas coisas mudaram, mas o corre corre continua intenso. Saí do trabalho, reiniciei os estudos, voltei para o curso de inglês e concentrei toda a minha energia na preparação para engravidar, tanto física quanto psicológica. Agora é para valer.
Tenho um ano agitado pela frente para fazer tudo o que quero e muitos detalhes para acertar antes de encomendar nosso baby, por isso não posso perder tempo.

Depois da cirurgia para retirada de varizes que fiz no ano passado o segundo passo foi prevenir o excesso de acne durante a gestação, afinal uma barriga enorme já é o suficiente pra uma mulher cheia de hormônios. Então, após exaustivo conflito interno, leitura da bula que tem mais ou menos o tamanho da bíblia no que se refere aos efeitos colaterais, e desaconselhamento familiar unânime, em fevereiro comecei um tratamento de espinhas com um medicamento chamado Roacutan (extremamente perigoso para grávidas, não pode engravidar de forma alguma enquanto estiver tomando pois o bebe invariavelmente nasce com má formação). A decisão foi tomada logo após uma viagem que fizemos com dois casais "grávidos", o que aumentou ainda mais o desejo de ficar barrigudinha e a certeza de tomar o remédio. Pesquisei muito antes de iniciar o tratamento, conversei com várias pessoas que o fizeram, incluindo a minha dermato (que teve uma filhinha linda no mês passado), e a dúvida consistia em tratar a acne antes ou depois da gravidez, pois na gestação os hormônios aumentam bastante e isso causa o surgimento de espinhas mesmo tendo feito o tratamento. Como tenho a meta de curtir ao máximo o meu buchinho, não quero me estressar com "probleminhas" extras.
Já estou no fim do terceiro mês de tratamento e, graças a Deus, não tenho efeitos alarmantes. Mas também não desgrudo do meu protetor labial (pois o ressecamento nos lábios é avassalador) e como estou tomando subdoses (minhas espinhas são mínimas) tem sido mais tranquilo. Faço exames mensais para controle do colesterol, e principalmente verificar como está o fígado que é o principal responsável por metabolizar o medicamento. Até agora está tudo sob controle e eu espero que continue assim.

O tratamento completo tem duração de 10 meses, pois estou tomando subdoses, mas este mês minha médica vai avaliar a possibilidade de aumentarmos a dose diária de 20 para 40 mg, o que aceleraria o fim do tratamento. Na pior das hipóteses o tratamento terminará em novembro, e na melhor, em setembro. Em todo caso o período recomendado na bula para engravidar após o fim do tratamento é de 1 mês, todavia a minha dermato aconselhou um intervalo de 6 meses. Portanto, em março ou abril paro de tomar o anticoncepcional.

Esse foi o segundo passo que dei pensando no meu bem estar durante o período gestacional. Aliado a isso intensifiquei os exercícios aeróbicos e não falto um dia a academia. A alimentação também é o meu maior cuidado, mas amanhã falo mais sobre isso.